Estamos vivendo um cenário de ameaças que colocou em risco todas as organizações mundiais. Ainda que as ameaças sejam inerentes a qualquer atividade do mercado, nem todas são previsíveis e, quando estas acontecem, estar preparados para uma consistente e planejada gestão de riscos é o que fará a diferença entre as empresas que conseguirão sobreviver à crise com maior ou menor impactos.
A necessidade de se ter planos de contingência já não é mais uma opção, mas sim, uma necessidade premente para a tomada de ações eficientes e assertivas.
As etapas para gerir riscos podem ser determinadas a partir de cinco passos:
Identificação: mapeamento e entendimento dos riscos;
Análise qualitativa: avaliação da importância e da probabilidade do risco ocorrer;
Análise quantitativa:
avaliação das consequências e níveis de impactos causados pelos riscos;
Planejamento de respostas: definição dos planos de ação para mitigar os efeitos dos riscos, caso os mesmos venham a ocorrer;
Monitoramento:
acompanhamento dos planos de ações preventivas, de forma contribuir com a execução dos mesmos.
Os riscos inerentes a cada organização, tanto os primários quanto os secundários, devem estar consistentemente na pauta cotidiana dos gestores das organizações, neste momento em que cadeias de suprimentos e o cenário econômico mundiais são altamente impactados pela pandemia do Covid-19.
Volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade – o conceito VUCA -, estão assolando de maneira abrupta e intensa os mercados mundiais.
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